Vacinação contra influenza

A influenza é uma infecção viral aguda, que afeta o sistema respiratório e é de alta transmissibilidade. A estratégia de vacinação contra a influenza tem como propósito reduzir internações, complicações e óbitos na população alvo e ainda reduzir os sintomas que podem ser confundidos com os da covid-19. 

Alguns pontos importantes na campanha deste ano:

-Público-alvo do Ministério da saúde: Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade, gestantes puérperas, povos indígenas, trabalhadores da saúde, idosos com mais de 60 anos, professores de escolas públicas e privadas, pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis, além de pessoas da área da segurança publica.

-É importante que seja priorizada a administração da vacina COVID-19 para as pessoas contempladas no grupo prioritário para a influenza e que ainda não foram vacinadas contra a COVID-19. Nestas situações, deve-se agendar a vacina influenza, respeitando o intervalo mínimo de 14 dias entre as vacinas.

-Crianças menores de 9 anos que irão receber a vacina influenza pela primeira vez, devem tomar 2 doses com intervalo de 30 dias.

-No serviço público é fornecida a vacina trivalente: H1N1, H3N2 e B. No serviço privado há a quadrivalente que inclui mais 1 cepa do tipo B.

USO DE TELAS POR CRIANÇAS E ADOLESCENTES

O uso excessivo, precoce e problemático do uso das telas pelas crianças e adolescentes podem afetar o desenvolvimento das crianças, desde malefícios a visão, risco aumentado de obesidade, distúrbios do sono, da regulação do humor, dentre outros.

Baseado em recomendações de diretrizes e manuais da Sociedade Brasileira de Pediatria, Academia Americana de Pediatria e Royal College of Peadiatrics and Child Health, podemos entender que o principal problema do uso de telas é quando ele substitui as atividades essenciais à saúde e ao bem-estar, como socializar com familiares e amigos, dormir, brincar, interagir e se exercitar. 

A tecnologia da internet e todo seu conteúdo veio para ficar, faz parte de nossas vidas e as crianças e adolescentes precisam da orientação dos pais para ajudá-los a desenvolver bons hábitos tecnológicos, para que possam usufruir dos benefícios da era digital de forma segura, crítica, responsável e ética.

Tecnologias digitais podem ser muitas coisas, boas e ruins. Existem milhares de ferramentas de ensino, como visitas virtuais a museus, plataformas de tecnologia Maker, de idiomas, música, não há limites de informações úteis. Mas também há uma infinidade de conteúdos impróprios que podem estar contrários aos valores de cada família, que instigam e relativizam a violência, a pornografia e muitos outros temas.

Diante desses problemas precisamos de recursos para ajudar nossos filhos a aprender o uso saudável da tecnologia, aprender a identificar problemas e pedir auxílio quando necessário.

Precisando de mais informações?